terça-feira, 27 de agosto de 2013

O viajante

E a "guria" que outrora tinha decidido voltar a dormir, e dessa vez por mais tempo, é acordada, com o bater em sua porta, de um viajante solitário, que ao sentir sede, não conseguiu encontrar nenhum local, onde sua sede pudesse ser saciada, a não ser, ao olhar no alto da colina uma casinha pequena de aspecto envelhecido e meio que abandonada, por sua dona que outrora, cansada de viver sozinha, não mais teve motivação, para cuidar de seus lindo girassóis (meio que falecendo por falta de cuidar). A doce "guria", fora despertada, de seu sono meio que provocado, o doce viajante pediu água, ela meio que sem saber ao menos como se comportar diante de alguém, sim diante de alguém, a "guria", durante muito tempo decidiu se ilhar no seu mundo e viver apenas de esperança, não se sabe ao certo em que, sabe-se que se chama esperança, ela nunca pensou que o viajante, se tratava de alguém extremamente conhecedor da alma feminina, que ao pedir-lhe água, deu-lhe em troca uma caixinha e pediu-lhe que só abrisse em um determinado tempo, quando o mesmo retornaria, com uma nova caixinha que juntas completaria sua recompensa... ele a deixou, mais a deixou com milhões de indagações... O que tem dentro da caixinha? ela passou a se perguntar todo dia... e para sua espera não se tornar tão monótona, ela se pôs a cuidar de seus girassóis, e a olhar ao horizonte a espera da volta do viajante...By Thabit

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O valor de uma vida.

Quanto vale uma vida? Pergunta simples e ao mesmo dífícil responder, para muitos depende. Depende de sua conta bancária, depende da posição que ocupa na sociedade. Infelizmente vivemos em uma sociedade, que você só vale o que tem. Pessoas, deveriam amar as outras incondicionalmente, assim como Cristo nos amou, ele simplesmente nos amou, ele não se importa com o que somos, o que fizemos, de onde viemos, ele nos ama. Diante disso, o homem, que em tese, é imagem e semelhança de Deus, esquece disso, e só gosta ou ama, o que lhe é conveniente amar. O valor de uma vida, não tem preço, cada vida é única, tem uma história, uma vida, seus valores impregnados na alma, em sua essência, e devem sim ser valorizados. Uns com feridas enormes, outros com menores, mais cada um trás em sí, uma bagagem, uma história de vida. Sendo assim, deveríamos, amar e respeitar o outro, considerando uns aos outros, superiores a nós mesmo, considerando-o suas individualidades e particularidades que é única indivisível e intranferível. By Thabit (CLL)