Olhei-me no espelho.
Pensei em ti. Meu olho não mais brilhou.
O riso não mais se me abriu, fácil.
Antes, entristeci os cantos da boca,
verti uma lágrima dorida.
Ainda restaria alguma dúvida?
Dói - mais ainda ser eu quem tenha que fazê-lo.
Mas acumular dores e não flores
nunca foi do meu feitio.
Choro, sim.
Preferível a ficar me roendo por dentro,
como um câncer da amargura no coração.
É hora de te dizer adeus.
(ou, talvez, tiau - que o amor de antes ainda vale uma bonita amizade)
Pensei em ti. Meu olho não mais brilhou.
O riso não mais se me abriu, fácil.
Antes, entristeci os cantos da boca,
verti uma lágrima dorida.
Ainda restaria alguma dúvida?
Dói - mais ainda ser eu quem tenha que fazê-lo.
Mas acumular dores e não flores
nunca foi do meu feitio.
Choro, sim.
Preferível a ficar me roendo por dentro,
como um câncer da amargura no coração.
É hora de te dizer adeus.
(ou, talvez, tiau - que o amor de antes ainda vale uma bonita amizade)
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