sexta-feira, 29 de maio de 2009


Estupidamnte isolada, sem nada! Debilmente aconchegada, nesta morada.

Subtilmente aprisionada e desesperada, por tudo, sem esperança alcançada

nesta longa e desinteressante jornada.

Olho pela janela e vejo uma jovem sentada, que tal como eu me parece cansada.

Poderia dizer-lhe que está enganada, mas acho melhor continuar parada.

Assim, não correrei o risco de ser mal interpretada.

É pena, que no meio de tanta gente neste mundo, nos consigamos sentir, completamente

e pateticamente assombradas.

E apenas bastava...virar a cabeça e olhar de novo a estrada.

Seguir um rumo diferente e deixar de me sentir abandonada.

E talvez eu tenha tudo, pensando que não tenho nada!

Desisti de ser feliz. Agora me sinto muito menos infeliz.

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